
Lisboa, 14 set (Lusa) – O secretário-geral da CGTP defendeu hoje que a greve na Autoeuropa mostrou que a fábrica de Palmela “não vive acima da lei” e recusou comentar aquilo que considerou ser “declarações sem crédito” do líder da UGT sobre o assunto.
“Nós não comentamos declarações sem crédito que, neste caso concreto, só identificam as pessoas que as referem”, disse Arménio Carlos, durante uma conferência de imprensa sobre a posição da intersindical relativa ao Acordo Económico e Comercial Global UE — Canadá (CETA).
Questionado pelos jornalistas, o líder da CGTP reagiu assim às declarações proferidas ontem pelo dirigente da UGT, Carlos Silva, que acusou o SITE Sul (sindicato da CGTP) de “uma enorme irresponsabilidade” por ter avançado com a greve na Autoeuropa a 30 de agosto.