FRANCISCO GEORGE ELEGE ‘LEGIONELLA’ COMO MAIOR SUSTO EM 12 ANOS À FRENTE DA DGS

LusaLisboa, 14 set (Lusa) — O diretor-geral da Saúde, que deixa o cargo em outubro, esteve para encerrar a Quinta do Lago por causa de um mosquito, passou pela gripe A e pela ameaça do Ébola, mas foi a ‘legionella’ que lhe tirou o sono.

Ao fim de uma dúzia de anos como diretor-geral da Saúde, Francisco George deixa a administração pública e termina uma carreira de 44 anos ao serviço de um Estado que, acredita, é hoje muito melhor.

Em entrevista à agência Lusa, recordou que entrou na DGS em 2000, para “dar um impulso na saúde ambiental”. Hoje, é o mais antigo funcionário deste organismo onde, aliás, tinha começado a sua carreira, em 1975.