
Évora, 14 ago (Lusa) – O Templo Romano de Évora, construído há dois mil anos, vai ser alvo de uma “intervenção urgente” de conservação, após ter sido identificado “um risco iminente e muito alto” de queda de fragmentos de pedra.
“Trata-se de uma intervenção urgente e a sua necessidade decorre do facto de ter sido identificado um risco iminente e muito alto de queda de materiais pétreos”, revelou hoje à agência Lusa a diretora regional de Cultura do Alentejo, Ana Paula Amendoeira.
Segundo a responsável, o risco de queda de fragmentos, “sobretudo ao nível dos capitéis de mármore”, foi identificado numa monitorização ao monumento realizada em junho, tendo sido reconhecido “um dos fragmentos que se despegou”.