
Lisboa, 28 jul (Lusa) – Cerca de 300 trabalhadores saíram da CGD desde início do ano em reformas e pré-reformas, e mais 348 poderão sair em reformas, mas também em rescisões por mútuo acordo, disse hoje o presidente do banco público.
Segundo o presidente executivo do banco, Paulo Macedo, “até hoje 300 pessoas cessaram o seu vínculo ao banco e 248 pessoas manifestaram interesse em reformar-se ou pré-reformar-se”.
Além disso, explicou, em conferência de imprensa em Lisboa, cerca de 100 trabalhadores manifestaram também interesse em sair do banco mas no âmbito do programa de rescisões por mútuo-acordo que decorre até setembro.