Luanda, 21 jul (Lusa) – Os professores angolanos lamentaram hoje que as propostas que apresentaram de revisão ao estatuto da carreira docente não tenham sido consideradas pelo Ministério da Educação, como o subsídio de docência e promoções na carreira, pedindo nova reformulação.
A posição foi apresentada em Luanda, em conferência de imprensa, pelos sindicatos angolanos da educação, nomeadamente o Sindicato Nacional dos Professores (Sinprof), Sindicato dos Professores e Técnicos do Ensino não Universitário (Sinptenu) e a Federação dos Sindicatos da Educação.
Em nota de protesto, os sindicatos dizem que o projeto do decreto presidencial sobre o novo estatuto da carreira docente “não contempla as propostas de revisão apresentadas pelos sindicatos à tutela” pelo que solicitam uma “nova versão do documento” onde constam as suas propostas.