
Lisboa, 03 mai (Lusa) – Trinta e seis pessoas morreram afogadas entre 01 de janeiro e 01 de maio deste ano, metade das quais no mar, segundo dados divulgados hoje por um observatório da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores.
Os restantes afogamentos ocorreram em rios, poços, tanques de rega, piscinas, valas e marinas, refere um relatório do Observatório do Afogamento, assinalando que nenhum dos locais onde as 36 pessoas morreram – 28 homens e oito mulheres – tinha vigilância.
Segundo o relatório, cuja contabilidade dos afogamentos é feita a partir de notícias de jornais, 47% das vítimas tinham mais de 50 anos e 39% eram de nacionalidade portuguesa, sendo que 21% eram cidadãos suecos, brasileiros, romenos, alemães, espanhóis e austríacos.