Lisboa, 22 fev (Lusa) – Os custos das contas à ordem estão cada vez mais altos, alerta a associação de defesa do consumidor Deco, num estudo em que concluiu que as tradicionais isenções desapareceram mesmo nas contas-ordenado de grandes bancos.
“Os bancos passaram a encarar as contas-ordenado como a nova galinha poedeira, capaz de lhes render um fluxo ininterrupto de ovos de ouro”, lê-se na edição de março da revista Dinheiro & Direitos, que admite que a recomendação que dava anteriormente aos seus associados de domiciliarem o ordenado como forma de pouparem em custos bancários deixou em muitos casos de fazer sentido.
O artigo refere mesmo os casos do Deutsche Bank, Novo Banco e Santander Totta, que “acabaram com as contas-ordenado” e, em substituição, propõem “contas-pack”, que implicam um conjunto de serviços que muitas vezes não compensa ao cliente.
