
Pequim, 12 mar (Lusa) — A China pode cumprir as suas metas económicas em 2016, ano em que o governo prevê um crescimento entre 6,5% e 7%, sem recorrer a estímulos monetários, disse hoje o governador do banco central chinês, Zhou Xiaochuan.
“Neste momento não há necessidade de estímulos na política monetária”, afirmou o responsável do banco central chinês numa conferência de imprensa, na qual acrescentou que a entidade que dirige tem margem para flexibilizar as suas medidas se houver mudanças nos mercados internacionais.
Os objetivos económicos da China, sublinhou o chefe do Banco do Povo da China (Pboc, Banco Central), são previsões que se baseiam na trajetória prévia do país e no seu potencial de crescimento.