MANIFESTAÇÃO PEDE UM QUEBEC ABERTO

Uma manifestante segura um cartaz pedindo que ninguém toque na sua liberdade, durante um protesto em Montreal contra a proposta de Carta de Valores pelo Parti Québécois - 29 de setembro, 2013. (Peter McCabe / The Canadian Press)
Uma manifestante segura um cartaz pedindo que ninguém toque na sua liberdade, durante um protesto em Montreal contra a proposta de Carta de Valores pelo Parti Québécois - 29 de setembro, 2013. (Peter McCabe / The Canadian Press)
Uma manifestante segura um cartaz pedindo que ninguém toque na sua liberdade, durante um protesto em Montreal contra a proposta de Carta de Valores pelo Parti Québécois -  29 de setembro, 2013. (Peter McCabe / The Canadian Press)
Uma manifestante segura um cartaz pedindo que ninguém toque na sua liberdade, durante um protesto em Montreal contra a proposta de Carta de Valores pelo Parti Québécois – 29 de setembro, 2013. (Peter McCabe / The Canadian Press)

No domingo, centenas de pessoas marcharam pelas ruas de Montreal para pedir um “Quebec aberto” e, mais uma vez, denunciar a carta de valores proposta pelo Parti Quebecois (PQ).
A multidão pode ter sido menor do que durante o enorme comício anti-carta, realizado duas semanas antes, mas pareceu ser mais diversificado.
A manifestação foi organizada por um grupo de jovens, “Montrealers” multiculturais e juntou muçulmanos, sikhs e judeus.
O protesto não teve o apoio de um grande grupo de judeus porque houve um problema com os organizadores, por a marcha ter sido realizada num feriado religioso.
Desta vez, a manifestação atraiu vários políticos e outras vozes proeminentes contra a carta proposta, incluindo alguns soberanistas conhecidos.
O plano do PQ proibiria funcionários públicos de usarem adornos de cariz religioso na cabeça, como kippas, hijabs e turbantes.